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Parabéns Alícia!

Crônica Parabéns ALÍCIA

Crônica – Parabéns Alícia

Sabe aquela garotinha esperta, inteligente, talentosa e, além do mais, linda? Que apesar da tenra idade, já escreve quanto uma futura literata? Com apenas nove anos, o seu texto já flui como um remanso de maré, que brota no meio do oceano e, sem descanso, adormece na praia, insuflando as areias brancas a espumar bolhas de poesias, despertando a arte! A sua verve criativa não se limita à um tema, de vez, que a cabecinha pensante navega o oceano, flutua a imensidão do céu e imerge às profundezas da terra – água, oxigênio e pó misturados em um tempero de vida verde como a natureza e vermelha qual sangue!

Quantas vezes estou no meu canto, a buscar pensamento, e ela me advém com um papel na mãozinha, com aquele doce sorriso, “vovô veja a história que eu escrevi hoje”! Pode vir a ser um conto de um lobo bonzinho, gatinho malvado ou uma corujinha curiosa; um menino travesso que brincava de astronauta ou uma garota que queria ser fada; uma plantinha que, apesar da calçada, insistiu em nascer em uma rachadura do cimento; enfim, o seu caminhar de palavras não encontra baliza!

Assim é a minha netinha Alícia, que hoje, neste 31 de janeiro, vai soprar nove velinhas, no seu bolo de vida! Minha “Potinho de Mel” – que lhe alcunhei quando a vida lhe soprou – já é uma garota amadurecida e responsável, modelo de filha, irmã, sobrinha, prima e neta! Aluna exemplar, já vai cursar o quarto ano escolar e o seu boletim curricular coleciona, tão somente, as notas mais graduadas!
Na sua escola tem um aplicativo que se denomina “Árvore de Livros”, de incentivo à leitura. Leitora contumaz, já ganhou prêmios por dois anos consecutivos, como a aluna que mais consumiu livros do colégio!

A amiga de maior constância é a prima Beatriz que, quando juntas, as horas não se limitam ao relógio do tempo, de vez que o sol sempre encontra a lua! São segredos e brincadeiras nunca revelados ao mundo adulto!

Minha queria netinha, que no seu caminhar, as trilhas e as estradas sejam sempre pavimentadas com o amor, a felicidade, a constância e as virtudes, que fazem a vida valer a pena! Não se permita nunca se acomodar na pousada do comodismo, mesmo se o cansaço vier lhe acometer! Continue a fazer da criação, a ferramenta a lhe destacar dentre as pessoas.

O vovô lhe ama!

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