Dona destes olhos de vidro Deste bem-estar comigo Deste coração sentido Deste nosso amor remido Venha embalar meu canto Venha desfraldar meu manto Venha reprimir meu pranto Venha que eu lhe quero tanto Desde que você se foi de mim O meu céu se revestiu de nimbos Meu lamento se tornou assim Incessantemente infindo Não há brilho dentro do olhar Não há sonho para se colimar Não há rosas dentro do meu mar Não há um bem para se amar Não há meios nem de sobreviver
Contos, casos e muita prosa.
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